Dos livros que já li, pareciam reais quando neles a minha imaginação se fazia presente.
E quanto aos sonhos de identificar a minha pátria?
Foi perdido pelos caminhos da vida que atravessei.
Não existe culpado, apenas o coração se estraçalhava enquanto o amor se dissipava.
E lá na agonia, no poço que parecia apenas a escuridão, o teu olhar apareceu como luz para reascender a esperança.
Em poemas espalhados pelos cantos, busco encontrar meu paraíso, um acalento que desfaz o nó.
E das lágrimas, o choro de quando ainda era criança vivendo num mundo de fantasia,
Da história, os passos não retrocedem, pois as chaves já foram perdidas e jogadas ao leu.
Há de se ter o amor e a ânsia jamais se apagará nos segundos inquietos que é a beleza de sorrir,
de ser o que somos, nos mares ou em terras obscuras e claras. Do amargo ao doce, da brisa a ventania, das prisões a liberdade, tudo está no ar.
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