![]() |
Foto: reprodução Arquivo Pessoal |
Priscila Monteiro Kosaka de 35
anos é uma cientista natural de Brasília, doutora em química e integrante do Instituto
Microeletrônica de Madri, na Espanha.
Kosaka desenvolveu um dispositivo
sensor que pode contribuir no tratamento do câncer. O sensor pode ajudar na identificação
da doença, antes mesmo, dos exames e dos sintomas aparecerem. Com isso, os
médicos podem prevenir a doença. A prevenção é mais fácil que o processo da
cura.
De acordo com Kosaka, o sensor
é ultrassensível e que com apenas um exame de sangue pode descobrir o câncer na
pessoa. A técnica para o procedimento é conhecida como bioreconhecimento. Ainda de
acordo com Kosaka, a criação do sensor também pode ser utilizado no diagnóstico
do Alzheimer e hepatite.
O aparelho tem uma margem de
erro de dois a cada 10 mil casos e esta sendo testado há quatro anos. A invenção
funciona do seguinte modo:
“O sensor funciona como um
pequeno "trampolim", com anticorpos em sua superfície. Quando eles
detectam a presença do câncer na amostra de sangue, reagem e ficam mais
pesados. Com isso, o dispositivo faz com que aconteça uma mudança de cor das
partículas”.
A previsão para a
comercialização do sensor a baixo custo está prevista para dez anos, ou seja,
para 2025.
Vicente Andrade
Informações
Brasil em pauta
0 Comentários