Wilson Midlej |
Estou com dificuldades de
iniciar esse texto devido a amplitude de fenômenos que acontecem no nosso
cotidiano. Os encontros, histórias, personagens reais transfigurado para a literatura
são os fatores mais influentes.
O artista literário aguça a
imaginação e busca a inspiração em paisagens e sentimentos para transcrever com
os punhos o imaginável sentido. Foi assim que me que veio a inspiração, o
cenário empolgante ao encontrar uma diversidade de personagens marcantes na
história ipiauense.
O primeiro foi o jornalista
ipiauense José Américo Castro, o criador dos personagens folclóricos do
município, quem nunca leu, precisa ler as crônicas, poemas e canções do Castro,
até ele mesmo é um folclore.
Américo Castro é um homem
hilário, resenhista e artista na literatura ipiauense. Por tanto, esteve no
lançamento do livro Gatilhos de
Lembranças: A Eternidade do Tempo do jornalista Wilson Midlej, na UNEB
em Ipiaú, nessa última sexta-feira (25).
José Américo conheceu Wilson
no jornal a tarde e disse que ele era uma pessoa maravilhosa e que ama Ipiaú.
Além disso, Castro também frisou que já leu algumas crônicas e contos de Wilson
Midlej e ressalva que é um grande cronista.
Castro adiantou o que sabe
sobre o livro Gatilhos de
Lembranças: A Eternidade do Tempo revelando um fato irreverente de Ipiaú.
Zé Américo e Edvaldo Cardim |
“Esse livro é ambientado todo em Ipiaú e conta diversas histórias como
por exemplo o dia que o Capitão Milton Pinheiro prendeu a primeira turma do
ginásio que fumou maconha, os cabeludo queimaram o fumo e o capitão prendeu e cortou
o cabelo” aos risos José completou que tudo isso é literatura.
A obra é composta por
diversos contos que enumera casos diversidades culturais ipiauenses. Wilson
Midlej, faz parte da família pioneira a chegar em Ipiaú. Ele conta que os
escritos são ficção e que está feliz por esta lançando o livro na terra que
ama.
Estudantes, professores,
autoridades e a comunidade participaram do lançamento. Edvaldo Cardim também
esteve presente no lançamento e relembrou tempos históricos.
“Foi aqui no colégio Rio
Novo que tudo começou. Eu conheci Wilson no colégio no meio de pedras preciosas
de Ipiaú que se passou pelo colégio rio novo, os homens de gravatas e as
mulheres de saia e meia branca. Wilson era um cara diferente na maneira de se
relacionar com as pessoas, tinha um autonomia na cultura e ele me retorna
depois de muito tempo o mesmo” finalizou Edvaldo.
Vicente Andrade
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