Para
iniciar essa discussão da crítica política ipiauense é necessário recorrer ao
dicionário para entender o significado da palavra política. De acordo com o
site Wikipédia a política “denomina-se a
arte ou ciência da organização, direção e administração de
nações ou Estados; aplicação desta ciência aos assuntos internos da nação (política interna) ou aos
assuntos externos (política externa). Nos
regimes democráticos, a ciência política é
a atividade dos cidadãos que se
ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância”
Sendo assim a comunidade, em sua maioria, fica
restrita ao voto e a algum seguimento político de subserviência e esquece de
reivindicar os direitos. O assistencialismo barato como troca de favores é o
principal fator que mancha a política e fabrica acomodados.
Em
troca as migalhas para o povo, a enganação, a falta de sensibilidade para
entender as dificuldades e resolver os problemas. Para melhorar o aspecto exige
o amor. O respeito e a honestidade.
O que é
mais prioritário para a comunidade, a produção e a geração de renda ou uma obra
de concreto? O que gera alimentos é a terra ou cimento?
As
políticas públicas precisam ser colocadas em práticas no sentido social, de
buscar resultados e não apenas estatísticas. Números só são número e nada mais.
A política
ipiauense não é diferente do restante do país, pois, reproduzem o mesmo molde de
interesses pessoais com intuito de permanecer no poder. E para isso, acaba se
entregando ao que se chama-se compra de voto e assistencialismo.
O momento
é oportuno, uma vez que, é preciso despertar a consciência da comunidade para
lutar em coletivo, reivindicar e conquistar direitos que sirvam para todos e
não apenas para um aglomerado.
Quem vende o voto por assistencialismo e quem
compra o voto está prejudicando a evolução da política. No fim quem sofre a consequência
é a sociedade.
Pense e
reflita!
Vicente
Andrade
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