
A geração do desemprego relacionado à crise que
o Brasil está vivendo, principalmente politica e econômica, tem afetado a vida
dos brasileiros. No setor industrial, o número de vagas foi cortado no montante
de 955 mil trabalhadores e o índice de ocupados teve uma queda de 7,7%, no fim
do ano passado. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Contínua (Pnad Contínua).
Já o setor da construção cerceou cerca de 860 mil empregados e a queda foi de 10,8%.
Em relação ao comércio que costumava contratar pessoas por tempo determinado no fim de ano, deixou de contratar 75 mil pessoas e a queda foi de 0,4%.
Também houve corte de vagas na agricultura,
pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-417 mil empregados, recuo
de 4,5% no total de ocupados), administração pública, defesa, seguridade
social, educação, saúde humana e serviços sociais (-110 mil vagas, queda de
0,7%) e serviços domésticos (-238 mil empregados, redução de 3,7% no total de
ocupados).
O setor de Informação,
comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e
administrativas - que inclui alguns serviços prestados à indústria - registrou
um avanço 174 mil vagas em um ano, 1,8% de ocupados a mais.
Também houve aumento em
dezembro no contingente de trabalhadores de alojamento e alimentação (+247 mil
empregados), outros serviços (+165 mil pessoas) e transporte, armazenagem e
correio (+99 mil ocupados).
Mesmo
assim, o número de desempregados é muito alto e é necessário viabilizar novas
linhas de geração de emprego e renda para atender a demanda. Apenas depender de
iniciativas de empresas privadas não é suficiente para geração de renda.
Pensando dessa maneira, uma das possíveis possibilidades
é incentivar as pessoas a serem empreendedoras e gerar sua própria subsistência.
Fato tal, que são necessários muitos estudos e principalmente boa vontade
politica de querer o país para frente.
Vicente Andrade
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