Eurides Almeida alimenta as aves todos os dias (foto Vicente Andrade) |
São pequenas atitudes que resplandece a grandeza de atos que
contemplam a boa vontade e o amor para fazer o bem.
É foi assim, passando próximo ao posto do cinquentenário, que
observei a ipiauense Eurides Almeida alimentando os pombos. Realmente é muito
raro de vermos atitudes como essa. Logo me veio na imaginação tirar uma foto e
escrever uma matéria.
De imediato, após tirar a foto, perguntei o nome dela e
também há quanto tempo ela alimentava as aves que por ali habitavam. E
humildemente ela me respondeu.
“Gratificante fazer algo pela natureza, alimentar as aves e
isso também me faz feliz. Eu adoro animais e já faço isso há um bom tempo” respondeu
Eurides.
Eurides ainda ressaltou que realiza essa atividade todos os
dias de manhã e a tarde.
Os pombos
De acordo com o portal de Pesquisas Temáticas Educacionais os
pombos possuem características de resistência e podem voar centenas de quilômetros.
Além disso, quando é domesticado pode servir de correio (pombo-correio) para levar
informações em longa distância.
\Pombos ipiauenses |
Além disso, é válido ressaltar que os pombos vieram da África
e Ásia na época inicial da colonização que aconteceu no século XVI durante a
colonização. O pombo é uma ave urbana e também faz parte do nosso ecossistema.
A ave vive em comunidade e utiliza da coletividade familiar para
sobreviver. Os ninhos são feitos nos galhos de árvores e o macho ajuda na
incubação dos ovos.
Os pombos se reproduzem seis vezes ao ano e a cada ninhada é
de aproximadamente de dois ovos.
Vicente Andrade
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