Imagine você gostar tanto de um pão, imaginou? agora some
com a fome e a vontade de comer, somou? Imagine que neste pão existe um pedaço
de metal enrolado e que pode causar danos para a saúde.
Foi bem isso que
aconteceu com a jovem Lis dos anjos ao comer um pão do Mercado Meira, que fica situado
na rua Juracy Magalhães, em Itabuna. Indignada, lis postou um texto nas redes
sociais informando o acontecido, acompanhe na integra:
“Houve sim a ingestão, pois
ingeri parte do pão árabe que estava em contato com o corpo estranho e quando
me dei conta da presença de tal, já havia sido feito um hematoma na minha
gengiva (abaixo do canino inferior). Outro agravante é que consegui achar
apenas um pedaço do material.
E quanto ao resto? Cabe também acrescentar que
quando se diz corpo estranho se entende que não é sabida a composição do corpo,
outro ponto importante que faz com que talvez possa haver algum problema
relativo a minha saúde por conta de resíduos (Até então desconhecidos) oriundos
deste corpo estranho encontrado no pão árabe do supermercado Meira. Levando em
conta as palavras o próprio ministro do Superior Tribunal de Justiça Marco
Buzzi: “[...] a configuração de dano moral deve ser concebida, em linhas
gerais, como a violação a quaisquer bens personalíssimos que irradiam da
dignidade da pessoa humana, não se afigurando relevante, para tal, a
demonstração de dor ou sofrimento”. Me senti pessoalmente violada pelo fato de
ter passado por tal transtorno proporcionado por uma instituição na qual venho
frequentando e recomendando desde a infância, fazendo dela uma referência em
comércio e responsabilidade com o consumidor. Pelo menos até o momento.
Fui atendida pelo assessor jurídico e que ele
prometeu retorno, mas desde ontem não recebi nada. Tudo Muito informal e nem o
e-mail que mandei para o SAC deles foi respondido.
Lis dos Anjos
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